hit parade

quero ver pagapau de dfa falar mal.

the good life

olha, eu acho que uma hora eu mudo prá curitiba. que puta cidade massa, do jeito que eu gostaria que sp fosse. e com o beto batata tbém, pq ninguem é de ferro. imagina... 2 sonhos gigantes com doce de leite derramando dentro, por 2 reais, onde vc acha isso em outro lugar? aí teve o weezer, que por sinal foi absurdamente bom, além muito além do que eu jamais esperei. 2 horas de show, álbum azul inteiro, cover de foo fighters, todo mundo da banda cantando, alto astral. por mim, depois de good life poderia ter acabado o show que eu já teria ficado feliz. das nacionais, só cidadão instigado mesmo, o resto foi aquela coisa. legal encontrar os amigos de sempre que mal posso ver pela distância ou desencontros mesmo [pô lilli, cadê vc?], comer costela de boi, derretendo, por 8 reau, ver o olho no oscar niemeyer, "qual é a música?", 24 horas acordado, doce de leite, clima de outono. pena que não pude ficar prá conferir o mercury rev, mas não se pode ter tudo. fica prá próxima. ah, valeu sakr pela estadia!

hey joni

fique mais pobre enquanto há esperança.

banquet

ok, vamos por partes. correira, 27, vodka K, fanque. e alguém me explica esse monte de show. haja dinheiro. mas vou. flaming lips e sonic e iggy não dá prá perder.

putaquepariucarayo



chorei. lilli, chora tbém prá num ficar feio prá mim. chiunf.

vaisifudê nervoso

PORRA. mais uma banda se vai e show aqui...

no cars go

eu preciso desligar o arcade fire e o brmc mas num consigo. eu achei o profile de uma garota no orkut, nessas viagens que a gente faz prá dentro de um nada na verdade, eu deu uma agonia fudida. prá variar perdi, mas tudo bem. tinha uma parte que dizia que ela tinha nascido na mooca, cresceu a vida com os pais separados, mas o que mais me impressionava foi ela contar que enquanto a avó contava histórias e ensinava a ser honesta, o avô fazia brinquedos de madeira no porão para presenteá-la depois. aí eu tive lembranças das quais são boas mas ao mesmo tempo tristes, daquelas tipo de lembrar do meu tio-avô (é) de assis, dizendo que quando ele morresse a avenida da amizade onde ele morava se chamaria avenida da saudade.